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Cerimônia de Premiação do 18º Prêmio Barco a Vapor

Solenidade premiará a autora Joyce Miranda Leão Martins e sua obra infantojuvenil "A tatuagem", por terem vencido a atual edição do prêmio.

Joyce Miranda Leão Martins; Livro A tatuagem; Prêmio Barco a Vapor

Ocorre hoje, a partir das 19h, em formato online e gratuito, a Cerimônia de Premiação da 18ª edição do Prêmio Barco a Vapor.


A cerimônia premiará a escritora e cientista política Joyce Miranda Leão Martins e sua obra infantojuvenil "A tatuagem" por terem vencido a atual edição do prêmio.


Além da autora, o evento contará também com a mediação do escritor, tradutor e jornalista Roberto Taddei.


Taddei é autor dos romances "Existe e está aqui e então acaba" (2014) e "Terminália" (2013). Além destes, escreveu também o livro de poemas "Essa música não é minha" (2019). É coordenador da pós-graduação da Formação de Escritores do Instituto Vera Cruz.


O evento é de natureza online e gratuita. No entanto, é necessário fazer a inscrição para participar.


Sobre a autora Joyce Miranda Leão Martins e sua obra "A tatuagem"

Joyce nasceu em Fortaleza, no Ceará, em 1986. Começou escrevendo textos que ela mesma considera como "pequenas coisas".


Esses textos eram compartilhados em suas mídias sociais e narravam suas aventuras em viagens.


Começou a ter uma grande recepção por parte de seus amigos que passaram a incentivá-la a escrever mais.


Entre seus escritores favoritos estão Pedro Bandeira, George Orwell, Isabel Allende, Rachel de Queiroz, Mia Couto, José Saramago, Aline Bei e Mário Benedetti.


No livro de contos Veracidade, publicado pela editora Ases da Literatura, Joyce publicou um conto chamado "A praga dos esquecidos".


Além desse, publicou também um miniconto chamado "Ela era uma poesia do Quintana", pela editora Ipê Amarelo.


"A tatuagem", obra vencedora do Prêmio Barco a Vapor, foi escrita em dez dias e é o seu primeiro romance.


A obra narra a história de uma menina perseguida por uma sequência de números, interligados com seu passado e presente.


É uma história emocionante que conecta memórias familiares e vivências a fatos relacionados a regimes de opressão.


Trechos do livro


"Depois da sua partida, a tatuagem ficou rondando os meus sonhos, os pensamentos involuntários surgidos no ônibus, os números nas placas de carro.


Não era o seu rosto que eu vislumbrava, nem um vulto ou a lembrança do seu cheiro.


Era sempre a maldita tatuagem".


Outro trecho:


"Eu precisava voltar para o Brasil, e para o meu passado, urgentemente.


Eu fui ficando cheia de lembranças e pensamentos, com muito medo que eles pudessem transbordar, mas Ângela sempre me acalmava:


— Essas coisas não acontecem. Pensamento nenhum cai de dentro da gente. O ser humano tem capacidade infinita de guardar histórias. É como se, cada um, levasse um baú sem fundo e invisível dentro de si.


Uma pessoa é sempre muita gente."

 

Fontes: Fundação SM e LPS

 

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Até a próxima! ;)

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