Rafael Moraes (Fundador)

27 de set de 20222 min

'Copo Vazio', de Natalia Timerman, será adaptado para o cinema

A escritora anunciou em suas redes sociais que a produtora Maria Farinha Filmes adquiriu os direitos de adaptação do livro.

No entanto, ainda não se sabe quando começará as gravações e nem quem serão os atores que formarão o elenco.

De toda maneira, é uma ótima notícia para os seus leitores e fãs.

Sobre o livro

Copo Vazio (Editora Todavia) trata do amor contemporâneo e do abandono, sobretudo aquele em que a pessoa parte sem nada dizer ou explicar, deixando um vazio doloroso e incompreensível.

Mirela, a personagem central da história, é uma mulher inteligente e bem-sucedida, que convive em meio a amigos e familiares, mas, mesmo assim, se sente solitária.

Na trama, Mirela conhece Pedro, pessoa por quem ela se apaixona. No entanto, depois de um tempo alimentando esses sentimentos, Pedro desaparece do nada, e Mirela fica sem saber o que fazer diante disso.

Com a sua criatividade e técnica surpreendente, Natalia Timerman dá vida a dor daquilo que a ciência entende como "ghosting" — que é o termo usado para designar casos em que um parceiro ou parceira desaparece do nada, sem nenhuma explicação evidente.

Sobre a autora

Natalia Timerman nasceu em São Paulo.

Além de ter escrito Copo Vazio, escreveu também obras como: Desterros: histórias de um hospital-prisão (Editora Elefante) e o livro de contos Rachaduras, pela editora Quelônio.

É também médica psiquiátrica pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), mestre em psicologia e doutoranda em literatura pela USP (Universidade de São Paulo).

Copo Vazio é o primeiro romance publicado pela autora.

Conclusão

Os direitos de adaptação do livro Copo Vazio, da escritora Natalia Timerman, foram adquiridos pela produtora Maria Farinha Filmes.

O livro trata sobre o amor contemporâneo e o abandono.

Natalia Timerman, em sua obra, apresenta ao leitor aquilo que a ciência entende como "ghosting" — termo usado para designar casos em que um parceiro ou parceira desaparece do nada, sem nenhuma explicação evidente.


Fontes: Folha e Todavia